quarta-feira, 18 de agosto de 2010

heça a Maldita Medalha que a IASD Deu ao Papa


Para muitos de nossos leitores, provavelmente será motivo de surpresa descobrir que as duas imagens que divulgamos anteriormente para que opinassem sobre sua correspondência com a fé bíblica na volta de Cristo são de origem adventista do sétimo dia. Foto da Medalha Desmente a Meia Verdade da Revista Adventista



(Edição de fevereiro de 2002, pág. 38.)

E pior, a imagem da esquerda (abaixo) foi extraída exatamente da tal medalha com que o "pastor" Bert Beach homenageou o papa Paulo VI em 18/05/77 e que foi considerada por um dos redatores da Revista Adventista como um "um pequeno testemunho sobre a mensagem adventista".

O Que a Revista Adventista

NÃO Disse Sobre a Medalha:

SURPRESA!



Estas duas ilustrações, quem diria, são "adventistas"! Aliás, elas revelam e representam as "duas caras" da Igreja Adventista do Sétimo Dia: a da direita (de uso interno), usada para aparentar fidelidade à Bíblia e engambelar membros ingênuos que sustentam toda a estrutura denominacional com seus dízimos e ofertas sem se informar sobre o que realmente acontece nos bastidores; e a outra, a real, de uso externo cunhada em medalhas de ouro distribuídas subservientemente a personalidades do mundo político e religioso, inclusive o papa.

Conheça a maldita medalha:

Aos comentários pertinentes e sábios dos irmãos que já analisaram a imagem ao lado mesmo sem saber que se tratava de uma representação "adventista" da volta de Cristo (clique para vê-los!), acrescentaríamos as seguintes idéias derivadas de material publicado por irmãos norte-americanos, que acompanham e analisam o incidente há mais tempo que nós:

1. Embora a foto ao lado não seja colorida e dê a impressão de tratar-se de um objeto de prata, a medalha doada em 1977 ao papa Paulo VI pelo dublê de pastor e estadista, Bert Beach, era de ouro. Esse detalhe transforma a doação em gesto de submissão e declaração de inferioridade, pois,

historicamente, é a nação inferior que oferece ouro àquela que a conquista ou à qual se sujeita.

2. A medalha contém imagem de escultura (em relevo) de uma suposta representação de Jesus Cristo, o que constitui clara transgressão do segundo mandamento da Lei de Deus, que proíbe não só a adoração mas também a fabricação de qualquer representação da divindade.

3. O tal "Cristo" da medalha adventista está sobre uma nuvem da qual saem relâmpagos. O relâmpago era um símbolo favorito das religiões do mistério e do papado medieval. Nos mistérios, era um símbolo de Satanás, geralmente posto adiante de sua nuvem. Esse mesmo detalhe pode ser observado na medalha. Embora sejam vistos nove raios, um deles vem à frente da nuvem como nas representações satânicas do passado. Outra coincidência é o fato de que os raios partem da nuvem e não daquele que está sobre ela, exatamente como nos símbolos das religiões de mistério.

4. Na representação acima, o suposto Cristo estaria sobre o topo de uma montanha, com a nuvem e seus raios à frente de seus pés. O Cristo verdadeiro não tocará o solo da Terra quando retornar. O Anticristo é que o fará, inclusive fazendo fogo descer do Céu, exatamente como retrata a medalha dada ao papa.

5. Os anjos parecem meras figuras decorativas em atitude de passiva contemplação. Eles o adoram para estimular os seres humanos a fazerem o mesmo, assim que se apresentar como se fosse o verdadeiro Cristo e passar a viver entre os homens.

6. Há oito anjos e isso é significativo porque a Igreja Católica ensina que o número é símbolo do domingo, "oitavo dia" da semana, em que se comemora a ressurreição.

7. Cristo em Apocalipse 1:16 tem sete estrelas. O Cristo da medalha tem 18 (6+6+6). 666?

8. A inscrição na medalha diz apenas: "BEHOLD HE COMETH... EVERY EYE SHALL SEE HIM". Em português: "EIS QUE VEM... TODO OLHO O VERÁ". Assim, tão reduzida, pode também aplicar-se tranqüilamente ao Anticristo.

9. O Cristo da medalha adventista não tem coroa alguma sobre sua cabeça, enquanto o papa costuma ser representado como tendo três coroas. Por esse ângulo, o Cristo da medalha é simbolicamente inferior ao papa.

10. A figura da medalha adventista parece representar mais apropriadamente a ressurreição de Cristo, não Cristo intercedendo por nós ou Cristo, de fato, retornando para buscar-nos. Veja como ela se assemelha a essa representação católica da ressurreição:



A ressurreição, ocorrida no primeiro dia da semana, constitui o principal argumento da igreja romana para a mudança da observância do domingo em lugar do sábado. Assim, a medalha adventista, além de reunir elementos do catolicismo e ocultismo, dá ênfase à ressurreição, o que pode reforçar a idéia da santificação da domingo pelos cristãos.

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Sobre o outro lado da medalha

O outro lado da medalha de ouro dada pela IASD ao papa também não representa necessariamente a fé adventista. Nele o que vemos é apenas uma representação gráfica do décalogo, com uma cruz sobreposta (em posição inclinada, que a faz parecer um X e pode indicar que a cruz anula a necessidade de obediência aos mandamentos).

Há também um livro não-identificado, que se sobrepõe parcialmente à lei de Deus e pode ser entendido como símbolo da tradição católica.

Mais abaixo, aparece uma cruz de malta, que é um símbolo muito especial para o Vaticano, com quatro raios que fluem para fora de um sol central. Cada raio se expande na largura, enquanto se irradia para fora e termina em dois chifres, produzindo uma cruz com oito pontas.

O décimo mandamento está escondido, provavelmente para evitar controvérsia com a Igreja Católica, que o dividiu em dois. O mandamento do sábado vem redigido em fórmula aceitável para toda a cristandade, porque não o identifica com o sétimo dia da semana, assemelhando-se ao texto adotado pelo Catecismo Católico.


Leia também:

Qual Destas Duas Imagens Representaria a Fé Adventista?

Entenda o Que Há de Errado Nesses Calendários e Cartazes

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Calendário da DSA Também Já Assume o Domingo como Sétimo Dia da Semana

Quando nos disseram que isto ocorreria, nós nos equivocamos, imaginando que a substituição da guarda do sábado pela santificação do domingo se daria de forma coercitiva.

Hoje, para nossa surpresa, deparamo-nos com a triste realidade de que a mudança dos tempos e das leis pelo Anticristo, acontece com a colaboração da própria IASD, que já imprime calendários, como esse do Congresso no Chile, tendo o domingo como sétimo-dia da semana.



Leitora Pede Explicações Sobre Cartaz que Faz do Domingo o Sétimo Dia da Semana

"Caro irmão, Robson.

"Tenho acompanhado seu site e realmente não podemos negar que há assuntos não apenas interessantes, mas até certo ponto essenciais para aumentar nosso conhecimento. Aproveitando, gostei muito do que um pastor escreveu, quando disse que esse site nos ajudava a pensar, estudar e analisar e, por nós mesmos, tomarmos nossas decisões, sempre tendo a certeza que estão fundamentadas dentro da Bíblia.

"Tomei a decisão de escrever para fazer um comentário referente ao cartaz denominacional, onde se diria que o sétimo dia é o domingo. Discordo, pois esse cartaz, se é que observei bem, apenas está indicando que uma programação irá iniciar na sexta e terminar no domingo. Portanto, não vejo nada comprometedor. Afinal, eu mesma já fiz programações que iniciavam na sexta após o pôr-do-sol, sábado de manhã e à tarde, encerrando-se no domingo à noite e confesso que, se essa atitude é comprometora, se isso na sua opinião faz deduzir que estou dando as mãos ao ecumenismo, fico tremendamente preocupada..."

Resposta: Irmã, o problema é que gradualmente o domingo está-se tornando o sétimo-dia da semana na cabeça de todas as pessoas, sem que estas se apercebam. Muitos adventistas aguardam uma futura mudança no calendário, com a adoção de meses lunares de 28 dias e dias vagos na semana, sem se darem conta de que essa mudança, de fato, já ocorreu, quando nós mesmos incluímos o domingo no "final de semana".

Se você coloca o domingo como parte do fim-de-semana, está errado. Domingo é o primeiro-dia da semana. E nosso material promocional não deve reforçar o erro, promovendo uma compreensão equivocada do ciclo semanal.

A Igreja Católica até já utiliza essa mudança na ordem do ciclo semanal como argumento em defesa da observância do domingo. No artigo "Por que o Domingo e não o Sábado", cuja cópia você encontra neste site, o padre norte-americano Pat McCloskey, O.F.M., defende a santidade do domingo, argumentando também que "calendários em alguns países da Europa e Ásia indicam a segunda-feira como primeiro-dia da semana e o domingo como o sétimo. ...Muitas agendas nos Estados Unidos já indicam a segunda-feira como primeiro-dia da semana."

Por isso, a intenção principal da denúncia no site é chamar a atenção para o fato de que, devagarinho, acostumamo-nos tanto com o erro, a ponto de incluirmos o domingo no "final de semana", inclusive em nossas publicações. E assim, colaboramos com o Anticristo em sua tentativa de mudar "os tempos e as leis".

Domingo é início! E não existe essa coisa de "final de semana com Deus". Ele está conosco "todos os dias, até a consumação dos séculos". Ou será que só se faz presente quando o pastor Bullón comparece?

Robson Ramos

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Adesivos Confirmam Erro Doutrinário de Cartaz que Aponta Domingo como Sétimo Dia da Semana



Veja o Cartaz Denominacional, que Aponta Domingo como Sétimo Dia da Semana...





















Fotos comprovam idolatria na sede da Associação Geral – 1

ÊXODO 20: 4

“Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra”.

PEÇA EXPLICAÇÕES AO TEU PASTOR OU AOS LIDERES DE TUA IGREJA E PROVAVELMENTE ELES DIRÃO: SÃO APENAS FIGURAS, REPRESENTAÇÕES, COMO FOTOS QUE VOCÊ REVELA PARA GUARDAR COMO LEMBRANÇA. “NÓS NÃO ÀS ADORAMOS”. CURIOSAMENTE UM CATÓLICO DEVOTO DE IMAGENS, PROVAVELMENTE, TAMBÉM TE DIRÁ O MESMO.





Edifício sede da Associação Geral Adventista do Sétimo Dia



Logo após a entrada, numa ante-sala do auditório, estão as imagens de escultura, que retratam os "santos dos últimos dias", anjos efeminados e a volta de Cristo...





ABAIXO LEIA E COMPARE O TEXTO COM O QUE VERÁ A SEGUIR, DEPOIS MEDITE.

EZEQUIEL 8:1-18.

1 No sexto ano, no sexto mês, aos cinco dias do mês, estando eu sentado em minha casa, e os anciãos de Judá, assentados diante de mim, sucedeu que ali a mão do SENHOR Deus caiu sobre mim.

2 Olhei, e eis uma figura como de fogo; desde os seus lombos e daí para baixo, era fogo e, dos seus lombos para cima, como o resplendor de metal brilhante.

3 Estendeu ela dali uma semelhança de mão e me tomou pelos cachos da cabeça; o Espírito me levantou entre a terra e o céu e me levou a Jerusalém em visões de Deus, até à entrada da porta do pátio de dentro, que olha para o norte, onde estava colocada a imagem dos ciúmes, que provoca o ciúme de Deus.

4 Eis que a glória do Deus de Israel estava ali, como a glória que eu vira no vale.

5 Ele me disse: Filho do homem, levanta agora os olhos para o norte. Levantei os olhos para lá, e eis que do lado norte, à porta do altar, estava esta imagem dos ciúmes, à entrada.

6 Disse-me ainda: Filho do homem, vês o que eles estão fazendo? As grandes abominações que a casa de Israel faz aqui, para que me afaste do meu santuário? Pois verás ainda maiores abominações.

7 Ele me levou à porta do átrio; olhei, e eis que havia um buraco na parede. Então, me disse: Filho do homem, cava naquela parede.

8 Cavei na parede, e eis que havia uma porta.

9 Disse-me: Entra e vê as terríveis abominações que eles fazem aqui.

10 Entrei e vi; eis toda forma de répteis e de animais abomináveis e de todos os ídolos da casa de Israel, pintados na parede em todo o redor.

11 Setenta homens dos anciãos da casa de Israel, com Jazanias, filho de Safã, que se achava no meio deles, estavam em pé diante das pinturas, tendo cada um na mão o seu incensário; e subia o aroma da nuvem de incenso.

12 Então, me disse: Viste, filho do homem, o que os anciãos da casa de Israel fazem nas trevas, cada um nas suas câmaras pintadas de imagens? Pois dizem: O SENHOR não nos vê, o SENHOR abandonou a terra.

13 Disse-me ainda: Tornarás a ver maiores abominações que eles estão fazendo.

14 Levou-me à entrada da porta da Casa do SENHOR, que está no lado norte, e eis que estavam ali mulheres assentadas chorando a Tamuz.

15 Disse-me: Vês isto, filho do homem? Verás ainda abominações maiores do que estas.

16 Levou-me para o átrio de dentro da Casa do SENHOR, e eis que estavam à entrada do templo do SENHOR, entre o pórtico e o altar, cerca de vinte e cinco homens, de costas para o templo do SENHOR e com o rosto para o oriente; adoravam o sol, virados para o oriente.

17 Então, me disse: Vês, filho do homem? Acaso, é coisa de pouca monta para a casa de Judá o fazerem eles as abominações que fazem aqui, para que ainda encham de violência a terra e tornem a irritar-me? Ei-los a chegar o ramo ao seu nariz.

18 Pelo que também eu os tratarei com furor; os meus olhos não pouparão, nem terei piedade. Ainda que me gritem aos ouvidos em alta voz, nem assim os ouvirei.







Seqüência 1
Seqüência 2
Seqüência 3
Seqüência 4
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Veja também: REVISTA ADVENTISTA INSENTIVA USO DE IMAGENS

REVISTA ADVENTISTA MOSTRA IMAGENS NA SEDE DA CG - TORONTO

IDOLATRIA MODERNA NA IASD





PREFÁCIO



Não é fácil escrever sobre um tema tão importante e, ao mesmo tempo, tão controvertido como é o assunto que será traçado nesta pequena obra. Ela é fruto de laboriosa pesquisa, muitas horas de audiência na sala da Onipotência, e extenso esquadrinhar das Escrituras Sagradas.



Nosso objetivo primordial é, pela consideração das provas aqui apresentas, expor a grande necessidade de profunda avaliação em nossa adoração.



Convém lembrar que Babilônia é um SISTEMA, não apenas uma DENOMINAÇÃO RELIGIOSA, e que é perfeitamente capaz, como já eficazmente tem feito, de penetrar nos muros das mais RESPEITADAS e “protegidas” DENOMINAÇÕES RELIGIOSAS.



Nosso “estilo” de adorar pode ser afetado pelo demoníaco VINHO que tem embriagado e envenenado as nações. É extremamente oportuna a idéia apresentada pelo sábio Salomão, “Ai daquele que dá de beber ao seu companheiro” (Provérbios 21:15). Milhares são aqueles que assim têm procedido. Têm tomado em suas mãos o vinho da abominação, suas doutrinas espúrias, e entregado na mão de outros milhares.



Deus permita que este artigo possa auxiliar pelo poder do Espírito Divino a “despertar do sono” (Romanos 13:11) aqueles que ainda hoje estão dentro de muitas DENOMINAÇÕES RELIGIOSAS.



INTRODUÇÃO



Já haviam se passado oito dias desde que Jesus havia ressuscitado dos mortos. Um dos discípulos, chamado Tomé, não tivera ainda a oportunidade de ver o Senhor após á sua morte. Seus companheiros testemunharam que viram o Senhor, mas ele replicou dizendo as seguintes palavras, “Se eu não vir nas suas mãos o sinal dos cravos, e ali não puser o dedo, e não puser a mão no seu lado, de modo algum acreditarei” (João 20:25).



Assim seguiu os filhos de Israel no deserto, e assim muitos têm seguido hoje. É preciso VER para crer, PEGAR para acreditar. À resposta da incredulidade de Tomé o Senhor respondeu, “Bem-aventurados os que não virão e creram”. (João 20:29).



A Escritura claramente declara que “ninguém jamais viu a Deus” (João 1:18), pois o próprio Deus advertiu ao seu servo Moisés, “Não me poderás ver a face, porquanto homem nenhum verá a minha face e viverá. (Êxodo 33:20). Este tem sido o triste quinhão do pecado a todo ser humano nesta terra, porquanto, “o pecado faz separação” (Isaías 59:2).



Mas a todo pecador arrependido é feita preciosa promessa, vocês “verão a Deus” (Mateus 5:8) e o apóstolo Paulo nesta esperança diz, “Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido. (1 Coríntios 13:12).



Mas enquanto vivermos aqui, nesta terra de pecado, devemos nos contentar e nos alegrar com a Sua presença em Espírito. Demos todos ouvidos à Sagrada Voz que através dos séculos diz:



“NÃO FARÁS para ti imagem de escultura, NEM SEMELHANÇA alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra” Êxodo 20:4.



AS TERRÍVEIS ADVERTÊNCIAS DO SENHOR



Deus havia dado estas advertências, pois era sabedor que seu povo tinha recebido perigosas influências no Egito, uma nação inteiramente idólatra e politeísta. Foi para ensinar seu povo que o Senhor o conduziu pelo deserto, quando falava com Moisés no monte, não permitiu que os israelitas passassem de certo limite para que não fossem consumidos (Êxodo 19:12, 21), pois a glória do Senhor era “fogo consumidor” (Êxodo 24:17). Mas, a despeito das várias advertências, eles como mulas teimosas desobedeceram as ordenanças Divinas, e “se corromperam ”fazendo uma “imagem fundida” (Deuteronômio 19:12).



Paulo em sua carta aos Romanos nos traz à lembrança outra preciosa admoestação:



“Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis” (Romanos 1:22, 23).



Haveremos agora, de examinar onde cada tipo de adoração como Paulo adverte, se deu ao longo da história da humanidade, e em especial, na história do povo de Israel.



1. ADORANDO QUADRÚPEDES



O Bezerro De Ouro



Visto que Moisés demorava-se no monte já há quarenta dias, o povo tomado de impaciência chegou-se a Arão e disse-lhe:



“Levanta-te, faze-nos deuses que vão adiante de nós; pois, quanto a este Moisés, o homem que nos tirou do Egito, não sabemos o que lhe terá sucedido” (Êxodo 32:1).



Que lastimável tragédia! Haviam posto sua inteira confiança no “braço de carne” (II Crônicas 32:8 – Ver Jeremias 17:5) em vez do “Santo Braço” do Senhor (Isaías 52:10). Desse modo, tomado de semelhante incredulidade, Arão obedeceu à voz do povo:



“Então, todo o povo tirou das orelhas as argolas e as trouxe a Arão. Este, recebendo-as das suas mãos, trabalhou o ouro com buril e fez dele um bezerro fundido. Então, disseram: São estes, ó Israel, os teus deuses, que te tiraram da terra do Egito” (Êxodo 32:3,4).



O Bezerro de ouro adorado pelos idólatras israelitas, era bem conhecido nesta época. Havia um deus egípcio em forma de um bezerro jovem. Segundo o historiador Heródoto, este bezerro chamava-se APIS.



O Bezerro divino da Capital Egípcia de Memfhis, a manisfestação do Deus Ptah.

Desde os tempos mais antigos, os egípcios veneravam bois, animais que representavam a fertilidade. (‘Poderoso Bezerro’ era um título comum para reis e deuses criadores). Alguns exemplos são, o bezerro branco de Minerva e o Bouchis de Hermonthis, os quais eram igualmente brancos, mas possuíam uma cabeça negra. Apis é descrito pelo pesquisador grego Heródoto de Alicarnassus:



Apis é o filhote de uma vaca que jamais pôde ter outro filhote. Os Egípcios acreditam que a queda de raio um brilhante que desceu do céu sobre a vaca é a causa da concepção de Apis. O bezerro-Apis tinha uma marca distintiva: Ele era negro, com um quadrado branco sobre a sua testa, a imagem de uma águia sobre suas costas, o cabelo dividido em duas partes sobre o dorso, e um escaravelho sobre sua língua. Herodotus, Histories 3.28;

O animal era venerado em Memphis, onde um relicário especial foi construído. Ele às vezes servia como um santuário. Herodotus, Histories 2.153; tr. Aubrey de Sélincourt.

Para maiores informações consulte o site:

http://www.touregypt.net/featurestories/bull.htm

O boi Apis era originalmente considerado a encarnação do Deus Ptha, o Criador do Universo e mestre do destino, mas esta foi uma associação menos conhecida. Depois, Apís tornou-se largamente conhecido como a encarnação de Osíris, deus de embalsamentos e cemitérios, quando o próprio Ptah enfrentou um funeral característico, tornou-se associado com Osíris.

Em uma outra imagem encontrada, Apis foi retrato com um círculo solar entre os chifres e uma serpente sobre a cabeça.

Aqui, claramente podemos perceber que os israelitas atribuíram a Deus (O Pai) a imagem de Apis, deus criador do universo.

Temos, portanto, o seguinte gráfico:





deus Tipo de Imagem Representa

APIS BOI – QUADRÚPEDE Deus – O Pai



2. ADORANDO RÉPTEIS

A Serpente de Bronze

Novamente tomados pela impaciência, aparentemente sem água, o povo novamente se corrompeu e pecou contra Deus.

No capítulo 21 do livro de Números, encontramos esta outra ocasião em que Israel cede à voz da idolatria pagã:

“E o povo falou contra Deus e contra Moisés: Por que nos fizestes subir do Egito, para que morramos neste deserto, onde não há pão nem água? E a nossa alma tem fastio deste pão vil. Então, o SENHOR mandou entre o povo serpentes abrasadoras, que mordiam o povo; e morreram muitos do povo de Israel. Veio o povo a Moisés e disse: Havemos pecado, porque temos falado contra o SENHOR e contra ti; ora ao SENHOR que tire de nós as serpentes. Então, Moisés orou pelo povo. Disse o SENHOR a Moisés: Faze uma serpente abrasadora, põe-na sobre uma haste, e será que todo mordido que a mirar viverá. Fez Moisés uma serpente de bronze e a pôs sobre uma haste; sendo alguém mordido por alguma serpente, se olhava para a de bronze, sarava” (Números 21: 5-9).



A serpente abrasadora representava a antiga serpente, Satanás; e a serpente de bronze representa a Cristo. O próprio Senhor disse, “E do modo por que Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, para que todo o que nele crê tenha a vida eterna” João 3:14, 15.



Neste episódio, Deus não ordenou que se prostrassem ante a imagem da serpente de bronze, nem lhe prestar qualquer homenagem. Paulo diz “que o ídolo não é nada” (I Coríntios 8:4). Nada havia poder na serpente que Moisés levantou no deserto. Não havia vida naquela imagem. O poder estava na ordem de Deus, “Olhai e vivei”.



Nos dias do Rei Ezequias, cujo coração era reto diante do Senhor, o rei realizou poderosa reforma na adoração de seus dias. Dele está escrito:



“Fez ele o que era reto perante o SENHOR, segundo tudo o que fizera Davi, seu pai. Removeu os altos, quebrou as colunas e deitou abaixo o poste-ídolo; e fez em pedaços a serpente de bronze que Moisés fizera, porque até àquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso e lhe chamavam Neustã”. II Reis 18: 3, 4.



Os filhos de Israel faziam suplicas à imagem da serpente, e também lhe deram um nome: NEUSTÃ.

Adoração a serpentes era prática comum entre povos pagãos. Babilônia antiga praticava semelhante adoração.



Pérgamo era a sede da religião de Satanás. A esta igreja, Cristo diz: “Eu sei as tuas obras, e onde habitas, que é onde está o trono de Satanás”. Apocalipse 2:13. Quando os persas derrotaram Babilônia, deram liberdade aos habitantes da cidade. Mas os sacerdotes babilônios posteriormente promoveram uma rebelião, e foram expulsos da cidade. “os derrotados caldeus fugiram para a Àsia Menor, e fixaram seu colégio central em Pérgamo, e levaram consigo o paládio de Babilônia – uma pedra cúbica. Aqui, independentes do controle do Estado, promoviam os ritos de sua religião”. – Wlliam B. Barker, Lares and Penates, págs. 232, 233. Pérgamo, pois, tornou-se a “sede” do sistema satânico dos mistérios de Babilônia.



“Pérgamo foi, por algum tempo, a sede deste misterioso culto. Mas quando o rei de Pérgamo cedeu o seu reino aos romanos, este culto foi transferido para Roma, que tem sido, a partir daí a sede deste falso sistema. O” título, as “chaves” e as “vestimentas”, tudo isto foi absorvido pelo cristianismo apostatado. Pérgamo tornou-se assim o elo entre a antiga Babilônia e Roma... Era uma cidade de templos, sendo o mais importante deles o de Zeus. Este templo era dedicado a Esculápio, “o deus-serpente” ou “deus da cura” ou ainda “a serpente instruidora do homem”, que lhe deu o conhecimento do bem e do mal. Uma serpente viva era sempre mantida no templo de Zeus como objeto de culto. Uma famosa escola de medicina foi também localizada ali, cujo emblema era a serpente ou caduceu geminado em torno de um poste. Isto chegou até nós como emblema da profissão médica”. As Revelações do Apocalipse, Loy A. Anderson, Casa Publicadora Brasileira, págs. 34-36.

(1)

(2)

















1º Figura - deus Esculápio segurando uma vara com uma serpente

2º Figura - Serpente sobre uma haste – Símbolo da Medicina



Em Apocalipse, na carta à Igreja de Pérgamo, encontram-se as palavras de Jesus: “Ao anjo da igreja em Pérgamo escreve: Estas coisas diz aquele que tem a espada afiada de dois gumes: Conheço o lugar em que habitas, onde está o trono de Satanás, e que conservas o meu nome e não negaste a minha fé, ainda nos dias de Antipas, minha testemunha, meu fiel, o qual foi morto entre vós, onde Satanás habita” Apocalipse 2:12, 13.

Satanás, a antiga serpente, deu seu poder à besta de apocalipse 13:2:

“A besta que vi era semelhante a leopardo, com pés como de urso e boca como de leão.

E deu-lhe o dragão o seu poder, o seu trono e grande autoridade”.



No museu do Vaticano, encontra-se a figura de uma serpente. Alguns acreditam que a palavra “VATICANO” advém dos termos latinos: VATIS = adivinhadora + CAN = Serpente, dando origem a palavra VATICANO que significa SERPENTE ADIVINHADORA.







Imagem do Museu do Vaticano



Portanto, a adoração à serpente é a adoração ao próprio Satanás, como está escrito que é aos “demônios” que adoram os que prestam culto a ídolos (ICor.10: 19, 20).



Temos, a continuação do seguinte gráfico:



deus Tipo de Imagem Representa

APIS BOI – QUADRÚPEDE Deus – O Pai

NEUSTÃ SERPENTE - RÉPTIL Jesus – o Filho de Deus



3. ADORANDO AVES



A moderna adoração da Pomba



Esta é com certeza, a parte mais crítica deste estudo, pois atinge diretamente a moderna adoração Adventista do Sétimo Dia. Mas, como vigias nos muros da cidade, sentimo-nos no sagrado dever de alertar e advertir àqueles que não se aperceberam para este fato extremamente importante e ao mesmo tempo perigoso.



Esteja atento, prezado leitor a este importante documento católico:



Como o mais augusto mistério de nossa sagrada religião, a Santíssima Trindade não admite facilmente qualquer representação. Benedito XIV nos deu para nossa direção a seguinte norma de procedimento: “Imagens da Santíssima Trindade que são comumente aprovadas e podem seguramente ser permitidas são aquelas que representam a Pessoa de Deus o Pai na forma de um venerável patriarca, como descrito em Daniel 7:9: ‘O Ancião de dias sentado’; em Seu seio o Filho Unigênito, Jesus Cristo, Deus e Homem, E ENTRE OS DOIS o Espírito Santo, o Consolador, na forma de uma POMBA” (Bullarium Rom., p. 318). The American Ecclesiastical Review, pages 228-235 - The Catholic University of America Press, October 1960.



Nesta declaração, encontram-se as representações católicas da “Santíssima Trindade” que podem ser “aprovadas” pelo pontífice romano. Observe nas figuras abaixo, que até mesmo, a Igreja Adventista do Sétimo Dia fez sua representação da “Santíssima Trindade”, conforme as ordens do vaticano:



(1) (2)





Figura 1 - Estudo Bíblico – Igreja Adventista do Sétimo Dia

Figura 2 - Imagem Católica- "Santíssima Trindade"



O Espírito Santo tem sido adorado por católicos e protestantes em todo o mundo, embora hajam claras declarações da Palavra de Deus que devemos adorar apenas o Pai e o Seu Filho.

Veja o último gráfico:





deus Tipo de Imagem Representa

APIS BOI – QUADRÚPEDE Deus – O Pai

NEUSTÃ SERPENTE - RÉPTIL Jesus – o Filho de Deus

- POMBA O Espírito Santo





As imagens mostram tudo. Estes são fatos que não podem ser negados. Que o povo do altíssimo possa obedecer à voz divina:



“Guardai, pois, cuidadosamente, a vossa alma, pois aparência nenhuma vistes no dia em que o SENHOR, vosso Deus, vos falou em Horebe, no meio do fogo; para que não vos corrompais e vos façais alguma imagem esculpida na forma de ídolo, semelhança de homem ou de mulher, semelhança de algum animal que há na terra, semelhança de algum volátil que voa pelos céus, semelhança de algum animal que rasteja sobre a terra, semelhança de algum peixe que há nas águas debaixo da terra”. Deuteronômio 4:15-18.

“Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados”,

Atos 3:19.

No próximo estudo discorremos sobre a adoração ao homem.

Marcelo Gomes - Codó - MA

Veja também:

IASD transgride 2º mandamento da lei de Deus

Veja mais fotos que comprovam a idolatria na IASD

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